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Presidente do STM pede desculpas aos culpados pelo terrorismo vermelho no Brasil

A presidente Maria Elizabeth Rocha causou constrangimento público ao pedir perdão pelo ocorrido durante o Regime Militar no Brasil, despreza as atos terroristas daqueles que recebem seu perdão e endossa a imagem demonizada das Forças Armadas forjada pela Esquerda nacional.

A presidente do Superior Tribunal Militar (STM), Maria Elizabeth Rocha, causou constrangimento na justiça militar durante evento em lembrança aos 50 anos da morte do jornalista Vladimir Herzog, no dia 25 de outubro, assassinado durante o regime militar. Na ocasião a magistrada proferiu um discurso carregado de apelo emocional e recheado com todas as minúcias panfletárias do ideário socialista, acrescentando um esquisito pedido de perdão às pessoas mortas, desaparecidas e torturadas pelo regime militar.

Não se pode querer moldar ou manipular as convicções de alguém, ao contrário da Esquerda que faz doutrinação pura e simples, mas há de convir que a magistrada proferiu não apenas um vexatório episódio para a Corte Militar: ela colocou as Forças Armadas de joelhos para seus algozes. Fica claro que a presidente Maria Elizabeth Rocha possui fortes laços afetivos e, por que não dizer, ideológicos com o setor ideológico proto-fascista que buscava implantar uma ditadura comunista no Brasil através da luta armada, de sequestros, assaltos, bombas, da guerrilha urbana e rural, ou seja, do terrorismo nos anos 60 e 70.

Como era de se esperar a atitude da presidente do STM teve reações indignadas de setores da sociedade e das Forças Armadas. O tenente-brigadeiro do ar Carlos Augusto Amaral Oliveira expôs sua insatisfação com o pedido de perdão da magistrada e usou uma sessão da Corte para registrar isso. Amaral recomendou que Maria Elizabeth estudasse “um pouco mais de história do tribunal para opinar sobre a situação no período histórico a que ela se referiu”. E outra: aconselhou que a ministra refletisse “sobre as pessoas a quem pediu perdão” e que sua fala no evento “em nada agrega pela superficialidade e abordagem política”.

Marx dizia que as ideias dominantes numa determinada época são sempre as ideias da classe dominante e reafirmava que a luta de classes é o motor que conduz o processo histórico e a mudança de uma sociedade. Há quem diga também que a história é contada pelos vencedores e talvez isso explique atitudes tão inóspitas quanto esta da presidente do STM, já que os integrantes de vários grupos terroristas da Esquerda (como MR-8, VAR PALMARES e outros) saíram vencedores da guerra cultural no país, se infiltrando na imprensa, nas academias, na cultura e nas instituições de Poder, especialmente na Política. Hoje estão contando sua versão do passado manipulando a verdade histórica.

Fica claro o porquê da escolha de Maria Elizabeth Rocha para o cargo de presidente do STM. Antes de integrar o STM ela foi procuradora federal e atuou no Congresso Nacional, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e na Subchefia para Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência da República.

Talvez a magistrada até saiba da verdade dos fatos da época, mas sua fala piora ainda mais a imagem das Forças Armadas e os coloca como facínoras de um “eixo do mal” que governava o país a época. O que se conclui de fato de todo este indigesto episódio é que a postura da presidente do STM ilustra seu alinhamento com a história forjada pelos que recebem seu perdão, desprezando as ações terroristas destes mesmos que queriam (e ainda querem) impor o ideário comunista no país.

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