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Trump consegue Acordo de Paz em Gaza ao som do silêncio vexatório da imprensa militante

A Esquerda mundial e suas linhas auxiliares da imprensa seguem caladas com o que parecia ser o desejo dos que gritavam em favor dos palestinos.

O que parecia impossível aconteceu. Nesta segunda-feira (13) o presidente Donald Trump, juntamente com líderes do Egito, Catar, Turquia e demais países que mediam as negociações entre Israel e o grupo terrorista Hamas, assinou um acordo de paz que celebra o fim do conflito em Gaza. Apesar de ainda não se saber do teor do documento, fato é que a Casa Branca mais uma vez na história se coloca como principal peça do tabuleiro da geopolítica mundial a promover mais um cessar-fogo em conflitos no Oriente Médio, trazendo paz para a região.

O acordo foi assinado momentos depois que o Hamas libertou 20 reféns vivos presos em Gaza, e em contrapartida Israel libertou quase 2 mil prisioneiros palestinos. Significa que houve um entendimento para ambos os lados, além do retorno de vítimas israelenses às suas famílias. Durante a campanha presidencial Trump afirmou várias vezes que colocaria um ponto final na guerra entre Ucrânia e Rússia, assim como na Faixa de Gaza. No primeiro caso as discussões caminham para um entendimento. Já no segundo, conseguiu o tão esperado fim do conflito entre Hamas x Israel, chancelando o cessar-fogo e o acordo de paz.

Porém, o que mais chama atenção é o estrondoso silêncio da Esquerda e da imprensa nacional e internacional, em especial aqueles mais alinhados com o lado palestino, colocaram Israel como o “Hitler” do conflito e abraçaram como vítimas apenas os palestinos. Além do mais, trataram como “partido político” um grupo abertamente terrorista (Hamas) responsáveis pelas mais chocantes cenas de barbárie dos últimos tempos. Estes mesmos que se calam são os que desprezaram tanto a sucessão de eventos que iniciou esta guerra quanto todas as atrocidades brutais contra vítimas civis israelenses, assim como as demais vítimas palestinas que também padeceram nas mãos do Hamas.

Não se vê Psolistas, Petistas e esquerdistas mais radicais ou moderados, nem Gretas, nem Di Caprios e artistas hollywoodianos, nem o corpo acadêmico canhoto que aplaude as peripécias governamentais chulas de Lula e Macron, enfim, não se vê estes personagens belicosos cuspindo seus discursos inflamados anti-israelenses e desejando o fim da guerra. Simplesmente sumiram após o anúncio da assinatura do acordo de paz em Gaza. Não precisaria nem parabenizar o Trump, mas reconhecer a importância do fato histórico. Nenhum destes que vociferavam o fim da dor e sofrimento dos palestinos aparecem agora para ao menos demonstrar um pouco de empatia e celebrar o fim da guerra conquistado após muito derramamento de sangue e torturas de ambos os lados.

Não é estranho a postura destas pessoas, pois são apenas parte de uma manada ideológica, cujas consciências foram corrompidas por mantras forjados na foice e no martelo. São componentes do lúpen proletariado moderno que consagra a falência de nossas instituições democráticas, da incompetência de nossa educação que produziu essa geração woke, de nossa Justiça viciada pela vaidade e pelo desprezo às leis, da perda da excelência cultural e moral que fortificava nossa referência cidadã e nosso espírito cívico, e, principalmente, da nossa trágica classe política que se alimenta dos vícios mais perversos de manutenção do Poder e do status quo caótico que chicoteia a população do Brasil todos os dias.

A tal “Palestina Livre” é apenas um instrumento mórbido utilizado como “causa da vez”. Um jargão jocoso e insípido da claque orgânica militante para justificar a obediência às determinações de uma amálgama fisiológica fruto dos centros acadêmicos de universidade pública, chancelados por mentes perturbadoras da militância docente. Não se pode esperar reconhecimento por algo tão valoroso como fim de uma guerra (que sempre traz tragédias e ceifa vidas de inocentes em sua maioria), pois para isso será preciso um exercício de autorreflexão e resiliência. Além do mais, faz com que esta mesma claque orgânica militante enxerguem o pior de si mesmas, fazendo-os questionar sua própria imoralidade militante.

Está claro o ódio ululante dessa gente com o acordo de paz por que foi o Trump quem conseguiu (e não Macron ou Lula ou Xi Jinping). O silêncio desse pessoal constata uma cruel realidade: de que eles sempre desejaram a paz para o povo palestino através da destruição do estado de Israel. Sabe-se lá onde se escondem agora. Talvez estejam esperando o próximo conflito para chamar de seu.

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