Opinião

Operação Policial no RJ salvaguarda a Lei, enquanto sofre ataques dos narcoafetivos da Esquerda

A megaoperação da força policial do Rio de Janeiro ganha apoio da população, enquanto a Esquerda condena as ações com fisiologismos de centro acedêmico.

Uma megaoperação das forças policiais do Rio de Janeiro nos complexos do Alemão e da Penha foi realizada nesta terça-feira (28) para desarticular e capturar os membros da cúpula do Comando Vermelho que dominam grande parte das comunidades da cidade carioca, e do Brasil.

A iniciativa foi classificada como necessária pelas forças policiais e ganhou os aplausos da esmagadora maioria da população nacional que sofre com o terror imposto pelas facções cotidianamente nas periferias do Brasil. O episódio serve para desmistificar que o poder armado e o poder estratégico da polícia do Rio de Janeiro são defasados e fracos perante o poderio do crime organizado, já que os números divulgados pela operação mostram que a polícia foi bem sucedida, apesar das perdas de quatro policiais. O saldo foi de 121 mortos, dentre os quais quatro policiais: dois deles eram da Polícia Civil, e os outros, do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), da Polícia Militar. Os outros 117 foram criminosos mortos em confronto com a força policial.

Mais importante, serviu também para revelar a verdadeira natureza dos paladinos do bem que insistem nas narrativas forjadas na foice e no martelo para atacar toda e qualquer ação policial contra o crime. A repercussão trouxe mais uma vez a caduca discussão do “abuso” das autoridades policiais contra a comunidade e de retratarem criminosos mortos como “suspeitos” – o que em si já é uma mentira atroz. A imprensa viciada com viés ideologicamente esquerdista segue fazendo seu papel militante contra a polícia, construindo todo tipo de argumento chinfrim que coloque a pecha injusta de que a operação é “resultante de políticas genocidas e fascistas”. É no mínimo asqueroso, mas é o que se pode esperar do fisiologismo militante que sobrevive mendigando relevância pública e desprezando a realidade vivida pela população (reais vítimas da criminalidade).

A horda vermelha organizada e seus militantes vomitam os mesmos mantras emulados numa amálgama fisiológica proto-fascista para tentar persuadir a população de que a megaoperação policial foi na verdade uma chacina. Pra piorar, as imagens dos corpos empilhados foram devidamente usadas como fundamento para forjar tal intento em favor desta famigerada narrativa. É muito sórdido fazer uma ilação desta natureza desprezando a realidade dos fatos, e que os mortos eram sim criminosos que tiveram um fim previsível de quem escolhe viver no mundo do crime.

Pra completar, várias manifestações foram realizadas contra a ação das forças de segurança cariocas e em favor dos criminosos mortos por parte de vários políticos, artistas, jornalistas e representantes da sociedade civil. Teve alguns mais afetados, como a deputada federal Talíria Petrone (Psol-RJ) que protagonizou mais um de seus barracos organizados contra o deputado Paulo Bilynskyj (PL-RJ), que é presidente da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara dos Deputados, e posteriormente contra o também deputado federal deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS). Aliados de Bilynskyj mencionaram “baile funk” em resposta à deputada do Psol. Talíria respondeu que “Baile funk é bom demais!”, e continuou “Sabe o que não é bom? Matar gente, matar 70 pessoas no Rio de Janeiro, inclusive policiais. Um modelo de segurança pública assassino”.

Enquanto isso, o presidente Lula segue em vergonhoso silêncio diante de toda a repercussão da megaoperação policial carioca, mas ao que tudo indica, apoia as manifestações que se compadecem com a dor dos criminosos alvejados pela polícia durante o confronto. Em várias cidades do Brasil a Esquerda pediu um minuto de silêncio cínico em nome das “vítimas” (diga-se dos criminosos apenas) que sucumbiram na operação “desastrada” da polícia, segundo eles. Claro que foram devidamente interrompidos e combatidos por vereadores de Direita que entenderam ser um acinte contra a população brasileira um ato em favor de criminosos de facção.

Está claro que a palavra de ordem entre os amantes do amor bandido é seguir demonizando as forças policiais da Cidade Maravilhosa e do Brasil, enquanto seguem em silêncio absoluto e sórdido diante das vidas dos policiais que morreram no combate aos criminosos do Comando Vermelho.

É só o que se pode esperar de uma claque cretina que usurpa a verdade para contaminar o debate público com suas vigarices retóricas de centro acadêmico, travestidos com uma roupagem humanista de boca de fumo. A Esquerda continua com seu completo desrespeito às milhões de vítimas que todos os dias são punidas pela máquina assassina das facções criminosas no país. Esse silêncio hipócrita do Governo Federal e de seus asseclas ilustram o fato de que foi justamente pelo silêncio das autoridades e de parte da classe política que o crime organizado se fortaleceu, dominando cidades e promovendo o caos através da política da morte.

Ficou mais vexatório a declaração do Ministro da Justiça Ricardo Lewandowski que disse que não ter recebido nenhum pedido do governador do Rio de Janeiro. Mas Andrei Rodrigues, Diretor-geral da Polícia Federal, contradiz Lewandowski e afirma que a corporação foi sim informada sobre a ação contra o crime organizado nos complexos do Alemão e da Penha.

A negativa do Governo Federal tem sentido, pois o próprio presidente Lula disse em 2023 que não queria as Forças Armadas nas favelas, porque esse não é o papel dos Militares, segundo Lula. Isto é a prova de que o atual presidente não sabe, ou finge não saber, que o país está em guerra contra o narcoterrorismo. Segundo Cláudio Castro, governador do Rio de Janeiro, cerca de três pedidos anteriores de ajuda para o combate ao crime na cidade foram solicitados ao Governo Federal e, pasmem, não tiveram resposta. Combater o crime com livros ou tomando uma cerveja é vagabundagem retórica porca que nada contribui para a solução emergencial do problema terminal da segurança pública brasileira.

Façamos nosso minuto de silêncio pela reais vítimas do cenário caótico de insegurança pública que não tem mais a quem recorrer senão para a Justiça e ao braço armado do Estado. Não se pode atenuar a barbárie que vivem moradores das favelas e comunidades dominadas pelo crime organizado com discurso “descolado”, pancadões na madrugada ou com relativismos conceituais daqueles que opinam sobre segurança pública seguros dentro de seus condomínios e longe da periferia. A dor de quem sofre numa prisão sem muros da fatalidade é imensurável, machuca todos os dias e não tem fim.

Talvez esta megaoperação policial traga luz para as autoridades públicas e para a Justiça reverem o entendimento sobre servir e proteger os cidadãos, ou então vão agir somente quando os tentáculos da criminalidade baterem em suas portas vitimando suas famílias e condenando-os a não mais um minuto, mas ao doloroso silêncio eterno que atinge milhares de outras famílias do Brasil.

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