Protestos na Europa contra imigração ilegal e o avanço muçulmano: prelúdio de um resgate à direita?
Uma série de protestos contra a imigração descontrolada explode na Europa para impedir as investidas de radicais islâmicos no Velho Mundo.

Em meio as ondas de protestos no Nepal e na Indonésia, a Europa também estampa os noticiários com direito ao mesmo “pacote” de ações típicas de levantes populares iniciais: violência, população inflamada nas ruas, lojas fechadas e muita depredação pública.
O continente já é palco de vários outros protestos contra políticas governamentais, gerando tumultos e confrontos com as polícias locais. Por exemplo, em setembro (10) na França uma multidão tomou as ruas de Paris em protesto contra a nomeação do novo premier francês Sébastien Lecornu, ex-ministro da Defesa da França e as medidas de austeridades tomadas pelo ex-primeiro ministro François Bayrou.
Porém, o que mais aflige atualmente o povo europeu é o que ficou conhecido como “invasão muçulmana” que tornou-se a mais nova “praga” social no continente. Na esteira da fatídica fuga de refugiados de países do Oriente Médio, em 2015, dominados por ditaduras sanguinárias e de ajudá-los a Europa abriu suas fronteiras (a exceção de alguns países como Hungria e Polônia) persuadidos com o discurso do “multiculturalismo” da Esquerda mundial. No entanto, isso foi feito sem qualquer controle, permitindo a entrada de radicais islâmicos movidos em impor a Sharia em todo o mundo ocidental.
Essa migração já completa 15 anos e mesmo com muitos países endurecendo suas políticas migratórias o número de muçulmanos continua aumentando na Europa, principalmente na França, Alemanha, Inglaterra, Espanha, Itália e países nórdicos. Na França, bairros inteiros foram dominados por maioria de moradores muçulmanos, que expulsaram os franceses de suas casas por meio de ameaças e violência. As mulheres são as maiores vítimas da investida islâmica. Há vasta denúncia de casos comprovados de mulheres molestadas, agredidas e violentadas nas ruas em vários países europeus.
Vale lembrar dos ataques sexuais a mulheres por grupos islâmicos na cidade de Colônia, na Alemanha, durante o Réveillon de 2015 geraram medo e revolta no país. Foram cerca de mil homens que agiram de forma coordenada para assediar e roubar várias vítimas. Segundo informações da época, os suspeitos eram de procedência árabe ou do norte da África. Em meio a tudo isso, governantes e autoridades destes europeus, na sua maioria defensores do ideário esquerdista, nada fazem ou, se muito, apenas tomam medidas punitivas bem mornas.
Esses imigrantes comportam-se como se fossem senhores do território alheio, e abertamente declaram que vão impor a cultua e leis islâmicas para toda o mundo, pois trata-se, segundo os próprios muçulmanos, de uma guerra espiritual. Chegam uma hora que o somatório de violência e caos implode, e é o caso do dos protestos recentes que acontecem no Velho Mundo.
O povo europeu resolveu reagir contra a inoperância governamental de seus países, saindo às ruas reafirmando sua soberania, seus valores culturais e a defesa da lei e da ordem. Vários grupos organizados resolveram unir forças para impedir a islamização da Europa. Em Londres, cerca de 150 mil pessoas ocuparam às ruas do centro da cidade no sábado (13 de setembro) em manifestação contra a imigração descontrolada de imigrantes. O protesto foi organizado pelo ativista Tommy Robinson (tratado pela imprensa militante pejorativamente como “ultra-direita radical”). O ato ocorreu em Whitehall, perto dos principais prédios governamentais britânicos.
Algumas respostas estão sendo na mesma moeda. Na França seis mesquitas foram alvos de ataques antimuçulmanos. É curioso, pois ataques como este são comuns contra cristãos em países islâmicos e agora servem de instrumental para mostrar que o povo europeu cansou da política da “boa vizinhança” com radicais da Sharia. Na Espanha já estão sendo restringidos celebrações muçulmanas em espaços públicos.
Essa reatividade do povo europeu não é de hoje. Em 2023, na Dinamarca, alguns manifestantes queimaram o Alcorão em frente à embaixada iraquiana em Copenhagem em resposta aos vários casos de violência e abusos de imigrantes muçulmanos no pais. Medidas anti-imigração estão sendo adotadas para conter e entrada de radicais islâmicos. Por consequência, se potencializa o sentimento negativo contra imigrantes que só querem de fato contribuir com o país residente e seguir suas vidas pacificamente.
Analistas afirmam que estas ações do povo europeu não é um ataque xenofóbico ou algo do tipo, mas sim um “basta!” acumulado de revolta contra a inoperância governamental na defesa dos cidadãos europeus natos, que sofrem com as investidas de radicais estrangeiros contra, sobretudo, a cultura ocidental e as leis. São bandeiras da Direita mundial e por isso são distorcidos de forma proposital pela militância do multiculturalismo esquerdista. Porém, estas bandeiras reafirmam a defesa dos valores ocidentais, da cultura e da ordem legal, elementos de usufruto comum a todos os cidadãos europeus, e isso precisa ser respeitado, resguardado e protegido em nome da soberania nacional dos países que recepcionam estrangeiros.